sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ecologia e Cidadania

Carlos Minc fala em seu livro sobre a ecologia e a cidadania, coisas que se pararmos para pensar nunca foram realmente respeitadas em nosso meio social a parir do ponto que baseamos nosso sistema em uma produção. Ao sair da caça e coleta entramos em uma nova vida que beira o Surrealismo e o Criacionismo, pois, como viver em um mundo extraindo tudo o que há sem repor? Pois é, nossa sociedade nunca foi fiel a seus princípios e por fim estamos corrompendo não só a nós como ao nosso planeta e toda a vida que aqui habita. Será que já paramos para pensar além dos lucros? Cada pré-sal encontrado são mais milhões de carros emitindo gases poluentes causadores do efeito estufa sobre nossa camada de Ozônio. Mas não, não vemos isto. Como Minc afirma nossa sociedade não pode mais contentar-se apenas com simples costumes ecológicos mas temos que batalhar um ensino avançado sobre estas questões que afluem em nossa sociedade devidas a tamanha irresponsabilidade de nossa espécie.
Já é de tempos que teorias e noções ambientais sobre tal caos que se instala existem, mas não abrimos nossos olhos para ver o que há em nossa volta. Será que nunca conseguimos linkar os fatos? Ou será que ainda vemos filmes de super-heróis e deixamos as frases passarem despercebidas? Pois é, grandes poderes vem com grandes responsabilidades e em um mundo de seres ditos irracionais um cérebro capaz de armazenar, analisar e refletir conhecimentos é mais que um poder, é uma evolução. E por que não evoluir de forma lógica (para melhor)? Ao contrario do que deveria ser por natureza quanto mais crescemos mais regredimos. Ao invés de usar o capitalismo para ganhar liberdade de expressão e tantos outras possibilidades o usamos para oprimir os pobres de direitos humanos e nos afundar ainda mais em um sistema consumista onde só pararemos quando consumirmos a nós mesmos.
Minc trás em seu livro algumas idéias muito interessantes como a de que precisamos de uma sociedade com pessoas de valores e principalmente sobre aqueles que têm maiores responsabilidades. Mas será que conseguimos ver quem são estes? Será que acusamos nossos governos sabendo que eles que são os culpados por tudo ou é que o governo se deixa acusar para esconder a face dos verdadeiros causadores dos problemas, para que possa manter este sistema capitalista/consumista em que vivemos? Pois lhes digo quem são os verdadeiros causadores dos problemas. Nós! Nós que nos deixamos cegar por conceitos burros que nos são passados e continuamos a nos envolver em dividas para manter um status perante os outros. Nós que deixamos as grandes empresas renderem mais do que seus donos podem gastar produzindo seus utensílios com matérias primas que um dia vão acabar sim. Nós que pegamos nossos carros movidos a combustíveis fosseis ao invés de dar uma boa caminhada, pedalada, andar com transportes públicos, ou seja, lá quais outras milhões de alternativas nos são capacitadas. Esta é a educação ambiental que Minc diz que nos falta. A noção de que tudo o que fazemos tem uma conseqüência e que, por conseguinte ira nos afetar.
Minc tem suas idéias muito claras e pontuais, seu desejo por uma implantação educacional nas pessoas é inspirador e seu raciocínio é muitas vezes fácil de acompanhar, embora algumas vezes se enrole na fala (escrita). Mas sim, seu livro é muito bom e conflitante. Trás um assunto que não diria que é pontual, mas sim um assunto “torrado”, por assim dizer. Mas ainda acho importante a reflexão de cada um sobre suas idéias e não simplesmente a aceitação delas, pois assim conseguiremos chegar melhor a um pensamento evoluído e, quem sabe, por em pratica uma solução rápida e efetiva. Aconselho o professor a destinar aos alunos algum trabalho mais afundo sobre o assunto, como alguma arte ou algo de gosto geral que consiga expressar o sentimento do jovem em relação a este problema e quem sabe mais tarde tentar divulgar os resultados visando começar um trabalho de conclusão na sociedade. Nunca é tarde para começar. E além de tudo, gostaria de mostrar ao professor o trabalho da mostra científica realizado pelos alunos Douglas Cescon, Felipe Dille Benevenuti, Gabriel Machado Figueiredo e Gustavo Führ Hartmann que aborda um assunto relacionado ao assunto e, ao meu ponto de vista, muito importante na nova geração.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Prazo encerrado!!!

Prezados estudantes,

Como havíamos combinado, a partir de agora: 17h, não será mais aceita e avaliada nenhuma redação!

Att,

Prof. Donarte.

Ecologia e cidadania

APRESNTAÇÃO DO AUTOR:

Carlos Minc é descendente de família judaica, aos dezoito anos, cursando o Colégio de Aplicação da UFRJ, foi vice-presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (AMES), cargo de liderança no meio estudantil em plena ditadura militar.

Foi guerrilheiro, participando em atos de protesto armado contra o regime, acabou preso, em 1969. Integrante da organização clandestina VAR-Palmares, onde militou ao lado de Dilma Roussef, participou em 18 de junho, no Rio de Janeiro do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo: Ademar de Barros (considerado pela guerrilha como símbolo da corrupção), de onde foram subtraídos 2,5 milhões de dólares.

Foi libertado em 1970, juntamente com outros 40 prisioneiros políticos.

Em 1978, Minc terminou o curso de mestrado em Planejamento Urbano e Regional, pela Universidade Técnica de Lisboa. Tornou-se doutor em Economia do Desenvolvimento pela Universidade de Paris, em 1984.

É membro-fundador do Partido Verde (PV), juntamente com Fernando Gabeira e Alfredo Sirkis, tendo sido eleito deputado estadual em 1986, 1990, 1994, 1998 e 2002, e em 2006.

É autor de inúmeras leis aprovadas pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, das quais muitas são voltadas para a defesa do meio ambiente enquanto outras têm mais a ver com a cidadania.

Recebeu o Prêmio Global 500, concedido pela ONU às pessoas que se destacaram na defesa do meio ambiente em âmbito mundial.

PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA

Em Ecologia e cidadania, Minc deixa clara sua intenção de conscientizar os leitores isto é: mostrar-lhes como é grande seu papel no mundo em que vivem. A obra fala muito sobre a necessidade de uma sustentabilidade, e que isso depende muito de como encaramos a ecologia. O papel de cada cidadão é muito importante. Minc diz que o mais importante de tudo é a prática de atividades ecologicamente corretas conscientes. Fala sobre a nessecidade de uma CONSCIÊNCIA SOBRE ECOLOGIA, e não de um série de regrinhas como não jogar o lixo no chão e fechar a torneira enquanto se escova os dentes.

Nesta obra, Minc é insistente em afirmar que é necessária uma educação ambiental completa e profunda.

BREVE RELATO DA OBRA

No primeiro capítulo fala bastante a respeito da formação da forma de pensar: “ecologicamente correta”. Fala também de como a vida cotidiana pode influenciar no rumo que o planeta tomará. Nesse capítulo, Minc chega a fazer inclusive análises sociológicas sobre como a questão do consumo desenfreado é prejudicial ao planeta.

No segundo capítulo Minc fala a cerca de: o que é, realmente, ser um indivíduo que contribui para a sustentabilidade integral do planeta?

O terceiro capítulo é repleto de dados, informações e opiniões sobre povos que viviam de forma auto-sustentável, ou não. Fala bastante sobre o desgaste ambiental que o capitalismo traz consigo,etc.

O quarto capítulo é uma leitura extremamente positiva, eu diria até necessária, para moradores de grandes cidades. Trata-se da visão de Minc sobre o planejamento urbano e como isso influi na qualidade de vida dos cidadãos, no seu dia-a-dia,etc.

O quinto capítulo, para mim o melhor deles, trata-se basicamente da questão da educação, de como transformar conhecimentos, em práticas e atitudes cotidianas, as vezes de difícil compreenção.

O capítulo seis, fala da relevancia do meio na saúde e no bem-estar do cidadão.

O setimo capítulo fala bastante da questão das indústrias poluidoras, das más condições e riscos dos seus trabalhadores. Mas fala também de como isso pode mudar e do quanto isso já mudou devido a alteração do pensamento coletivo que já houve.

No oitavo capítulo Minc atenta seus leitores do grande obstáculo para a obtenção de um pensamento ecologicamente correto: a influencia da economia nisso tudo. Há quantias financeiras inestimáveis dependendo do meio ambente para gerarem lucro. E para os donos desse lucro, isso é o mais importante.

No nono capítulo, Minc é veemente em falar da importancia dos valores das pessoas, e da necessidade de bons valores de uma forma geral, mas principalmente daquelas pessoas que possuem maior representatividade perante a questão ecológica.

E o décimo capítulo é uma conclusão bem pontual, e põe em prática, mostra todos os projetos e pensamentos do autor a respeito da ecologia.

REFLEXÃO SOBRE A OBRA

Primeiramente eu gostaria de dizer que concordo com TODAS as ideia expostas neste livro. Minc tem uma visão muito clara, bastante idealistas, e por vezes utópicas, sobre as pessoas e o papel que elas podem/poderíam desempenhar ajudando assim, ou não, a conservação do planeta.

Minc consegue escrever de forma muito clara e suas ideias e reflecções sobre a ecologia. E a mensagem principal que se tira do texto é algo em torno de:

- Nossa, tem tanta coisa nas minhas mãos... E mesmo assim eu continuo me preocupando com coisas banais. Está na hora de pensar sobre o que faço e sobre o que deixo de fazer.

É realmente um livro concientizador!

Referências bibliográficas:

Ecologia e Cidadania, MINC, Carlos. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2005.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Minc#Biografia, acessado em 03/12/2009.

ECOLOGIA E CIDADANIA

O livro “Ecologia e cidadania” do ministro Carlos Minc, faz uma crítica ás grandes empresas e a população em geral sobre a consciência que se tem sobre o meio ambiente. Ele fala que só se começou a pensar no meio ambiente após os grandes reportagens sobre o aquecimento global, e mesmo assim, não se tem o cuidado necessário com o nosso Planeta.
Apesar dos avisos dos ecologistas em meados dos anos 1960 e 1970, ninguém escutava eles, eram tratados como utopistas e até loucos em certos casos. A partir de 2000 começou a ter vários fenômenos climáticos de alta intensidade e destruição, como o primeiro furacão do Hemisfério Sul em Santa Catarina, ou seja, a população teve que sentir na pele a destruição para o seu pensamento começar a engatinhar para a conscientização.
A população não está cobrando dos seus respectivos governos atitudes, pois várias empresas deixam vazar lixo químico em rios ou mares, e quem é que vai cobrar dessa empresa? Ninguém, pois o governo é impotente, a população não cobra, vai continuar a poluição, que só não é evitada por falta de emprenho da sociedade, que prefere continuar consumindo e alimentando o sentimento de impunidade destas empresas. Hoje no Brasil existem várias atividades ilegais que estão em prática como o desmatamento ilegal e a caça aos animais em extinção, mas existem várias soluções para combater isso sem tirar o emprego desses trabalhadores que muitas vezes não tem a consciência do que estão fazendo, uma solução é o reflorestamento que já é muito utilizado.Com o nosso sistema capitalista ao extremo, o governo tinha que buscar parcerias com as empresas parcerias para utilizar energias não poluentes como a eólica, a do gás natural, solar e a própria energia nuclear( que invés de ser usada para fazer bombas poderia ser usada como uma energia inesgotável)
Bem, existem várias leis para combater a destruição ao nosso Planeta, mas elas nunca vão para a prática, até porque a população não cobra atitude do governo, mas também não é só as grandes empresas e o traficantes de animais os culpados pela mudança no meio ambiente, os principais culpados somos nós que misturamos os lixos, jogamos lixo na rua, temos que deixar de ser hipócritas e fazer a nossa parte, se não o Planeta vai achar uma forma de nos eliminar.

Ecologia e Cidadania

O livro Ecologia e Cidadania de Carlos Minc nos fazem pensar no que está ocorrendo em torno de nós, mas nós não paramos nem um pouco para refletir sobre as mudanças drásticas que estão ocorrendo no planeta, principalmente em função do aquecimento global ocasionado pelo desequilíbrio ecológico causado pela mão do próprio homem, que em atos inconseqüentes somados a ganância desmata, polui e mata de maneira desenfreada e sem pensar. O mundo está mudando climaticamente e geograficamente, por conseqüência, em algumas regiões esquenta demais, não chovendo por dias e meses e isso prejudica não só aos agricultores, como a sociedade num todo desequilibrando a economia do país, causando, inclusive o empobrecimento da população que daquela terra tiram o sustento para suas famílias. Também os pólos estão sendo atingidos com o derretimento das geleiras e o mundo está, por assim dizer “se desfazendo” e, se isso continuar, acarretará ainda mais o aumento do nível dos mares e pode vir a provocar alagamento nas principais cidades litorâneas, essas mudanças de agora virão a prejudicar o futuro.
Precisamos nos conscientizar de que devemos cuidar do nosso meio ambiente e também de nós mesmos, da nossa sociedade que já trás consigo do passado o racismo, a discriminação a exclusão social, atos de agressões contra a natureza, etc...
No passado quando os portugueses tomaram conta do Brasil escravizando todos àqueles que já estavam lá, tomando suas terras, roubando suas riquezas, comercializavam não só aos índios como também aos negros, sentindo-se superiores a eles só por serem menos ignorantes. Foi assim até a chegada da abolição da escravatura. Isso veio a se refletir até os dias de hoje, porém não com a mesma intensidade do passado e com isso a sociedade buscou maneiras de equilibrar atos desmedidos anteriores com soluções presentes e futuras, tentando de uma maneira justa para desencadear melhoras na sociedade e trazer a igualdade. Essa sociedade com estas medidas tenta buscar a cidadania para as pessoas de diferentes territórios, adequando novas medidas de prevenção para um melhor futuro. A sociedade em si esteve e está em permanente construção, é um referencial de conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutaram por mais direitos, maior liberdade, melhores garantias individuais e coletivas. As diferentes etnias se confrontavam e na busca por uma sociedade mais igualitária, brancos, índios e negros, hoje em dia, geram menos conflitos, o que no passado gerava bastante revolta, e o pais era mais desunido.
Não podemos deixar de falar que a poluição também afeta muito ao meio ambiente, fazendo com que ocorram mudanças em habitats naturais de animais, o que faz com que entrem em extinção, pois mudança no o abalo da natureza pode trazer catástrofes no futuro. Ocorrem, desmedidamente, muitas queimadas, abates de árvores para madeireiras o que também acarreta grande desequilíbrio ecológico.
A Educação Ambiental deve ser abordada nas escolas, municipais, estaduais e particulares, para que as crianças venham a ter conhecimento do que está acontecendo no mundo e o que devem fazer para ajudar, como por exemplo, a reciclagem do lixo para aproveitamento nas indústrias o que vem a acarretar menos danos na natureza. Devemos abrir os olhos por que o mundo está se destruindo e não estamos enxergando.
O autor busca também trazer soluções, colaborando com as mudanças para prevenir as atitudes “insanas” do homem que estão acontecendo até nas grandes cidades a exemplo da poluição causada por automóveis, poluição sonora, principalmente se buscarmos medir a quantidade de decibéis elas são, normalmente encontradas acima do que é permitido por lei. Quanto ao lixo urbano este assunto, também muito importante é abordado pelo autor.
O objetivo que se apresenta no livro é a mudança e a consciência das pessoas e seus costumes para a melhoria do planeta.

Ecologia e Cidadania

O livro “Ecologia e Cidadania", autor Carlos Minc, editora Moderna. Em que o autor faz criticas da forma de como é tradada a questão da ecologia nos locais de ensinos, um assunto bem delicado e que nem sempre é tratado com seriedade ,porem exige respeito e cuidado, não apenas palavras e sim atos, como cuidar do meio ambiente, sermos mais cidadões, com outras palavras cuidarmos do que precisamos, ele de certa forma tenta abrir a mente das pessoas, pois nao se pode deixa para depois oque deve ser feito agora.

Ecologia e Cidadania

No Livro "Ecologia e Cidadania", Carlos Mic trata de assuntos extremamente importantes e que ao mesmo tempo a maioria das pessoas deixa passar despercebido ao longo dos anos. Trata da ecologia e como as pessoas a tratam de uma maneira errada e sem preocupação. Ele mostra o desprezo de anos que se tem pela ecologia e o consumismo que dominou o planeta e suas conseqüencias no meio ambiente, que estamos começando a perceber agora. Esta virando fato de que o nosso planeta está ameaçado pelas consequencias desse desprezo com a ecologia e consequentemente, a vida no planeta também está ameaçada.
O que mais se tem hoje são notícias das mudanças no meio em que vivemos graças ao mau uso e a despreocupação com o futuro, as consequencias hoje são mais do que claras como o desmatamento, a extinção de inumeras espécies de animais, derretimento de geleiras, aumento da temperatura entre outros problemas que se continuarmos tratando nosso planeta desse jeito só tende a aumentar e piorar.
O que antes era só teoria agora torna-se visível, mas infelizmente ainda é muito pequena a ação, contribuição e conscientização das pessoas para que possamos começar a tratar nosso planeta de uma maneira diferente. Ainda deixamos a ecologia em segundo plano, sempre nos preocupando com problemas cotidianos e não com os problemas que virão no futuro, que muito provavelmente nossos filhos sofrerão graças a esse nosso deslexo. Se queremos mudar o mundo em que vivemos, temos que mudar nosso jeito de pensar e de viver dentro dele, não temos que deixar para depois e achar que depois pode ser resolvido, essa mudança tem que acontecer já e não podemos mais esperar.

Ecologia e Cidadania


No livro o autor tenta passar ao leitor a importância de mudar o pensamento que as pessoas tem sobre ecologia.Um jeito de entender a amplitude de ecologia, assim como sua relação com a cidadania , é considerar o significado destas palavras do jeito histórico . Do grego oîkos, eco significa casa; bens, família e é elemento formador de palavras como ecologia.O autor critica o jeito que as pessoas vem o meio ecológico como se fosse um elemento a parte que não tem importância em nossas vidas e deste jeito ,de certo modo as pessoas acabam se enganando e não mais cuidam do meio ambiente sabendo que é extremamente necessário este feito.Ele aborda temas como a extinção de animais e a poluição dos rios , tudo isso causado pelas mãos do homem que continua não se importando com a ecologia.Imagine você se existisse então um ser maior que o ser humano e então chegasse até aonde moramos e simplesmente começasse a destruir seu habitat e você sem poder fazer nada contra isso , legal não ?
Nós humanos somos os únicos que podemos ajudar o meio ambiente e por que não salvar o planeta,pois ele é a base de nossas vidas,ele é quem nos sustenta e porque fazemos tão mal a ele ?
Basta pararmos para pensar no quanto burros estamos sendo e isto começa com o pensamento de cada um mudando primeiramente o seu ambiente e assim conseguiremos ajudar o planeta.
Após a leitura do livro se o leitor não tinha idéia de tamanho problema que está envolvido não conseguirá mais evitar este problema.
O mundo está em suas mãos.

No livro "Ecologia e Cidadania", o autor Carlos Minc faz criticas sobre a maneira que algumas pessoas tratam a ecologia. Sabendo que há algo a ser feito a respeito disso, as pessoas nunca agem, só falam nas ações que devem ser feitas, mas palavras não mudam o mundo, as ações, sim.
Carlos Minc, tenta nos mostrar que as atitudes já deveriam estar em pratica, pois agora o mundo já está reagindo com a atenção que não foi dada a ele.
Nos mostra que nada está totalmente perdido, que temos chances ainda de recuperar o que foi perdido. É preocupante o estado atual do planeta, mas a união faz a força, e temos de lutar juntos por nosso lar, nosso planeta Terra, e o mais rápido possível.

Comandante da Terra: Sr Capitalismo


Entrevista com Sr capitalismo com máquina da verdade.
Repórter: Bom dia, o que você pretende fazer nos próximos anos com nosso planeta?
Sr capitalismo: bom, vamos implantar mais fábricas, assim poderemos aumentar os lucros para nós, extrairemos mais petróleo dos mares, conseguindo mais empregos em todo mundo.
Repórter: Mas não causará danos no nosso planeta?
Sr capitalismo: Vai, mas vamos ganhar dinheiro, mas falando sério quem se importa com o planeta!?
“risos”



A maneira de pensar do munícipe do planeta azul de hoje, é totalmente fútil, me deixa receosa, como aborda no livro de Minc, o cidadão de hoje se importa mais com sua estabilidade econômica, do que com sua própria vida. Vivemos uma constante rotina de auto-destruição.

1º caso (vida de um homem de classe média,um grande consumidor): acorda, toma banho de 40 minutos para relaxar, pega seu automóvel grande produtor de CO2, compra gasolina, queima gasolina, enfim chega ao trabalho, onde desgasta toda sua energia que botou para carregar na noite de sono, novamente pega seu conversível, queima mais gasolina,chega em casa, acende as luzes, liga a televisão, senta no sofá e enfim vê sua tão desejada caixa mágica que emite sons e fala de pessoas que nunca viu na vida e dorme.



2º caso (gasolina): trabalhadores apenas querendo gaita na mão , escavam,bombeiam para que o petróleo seja jorrado pra fora da jazida, seja refinado, e depois de transformações é transformado na gasolina, ela é distribuída, usada como combustíveis para aviões e navios, levam para os postos das cidades, onde os cidadãos compram para se locomover diante a correria de todos, o dono dos postos se afoga em dinheiro e agradece pelo ouro negro (petróleo).

3º caso: (planeta Terra): estou doente,minha "pele" esta sendo destruída, pois recebo agentes químicos desnecessários, assim acabo afetando todos meus órgãos, e acontecendo uma reviravolta no meu sistema imunológico, me sinto derreter por dentro.


Estamos matando nós mesmos sem perceber, para nós é normal fazer tudo isso, “Não vai acontecer nada se eu não reciclar lixo, ninguém recicla mesmo, não vou me dar ao trabalho”, gastando nosso tempo, com brinquedos frívolos que confortam nosso interior, ao invés de gastar nosso tempo como com a família, e com problemas reais, que é o que estamos vivendo. Tudo em nosso redor está um caos, se a maioria não se importa nem com o próximo que precisa de ajuda, como os mendigos que vivem uma vida insustentável,apenas com um objetivo, moedas para um vício que os consome o álcool ou drogas, pois já perderam a esperança de um milagre que os arrancariam do fundo do poço, assim eles se conformam, procurando apenas um forma que os faça esquecer dos problemas, um conforto. Somos assim também, nos acostumamos com os problemas, e não estamos ajudando para que eles se resolvam ou apenas amenizem, e sim estamos nos conformando procurando formas de apenas nos proteger deles.





Ok, já que todos os Homo Sapiens Sapiens estão querendo suicídio, tudo bem. Façam um abaixo assinado e se matem no seu mar de riqueza, se degolem com sua faca de ouro com bainha de couro, se enforquem com correntes de prata com rubi, mas não se preocupem apenas com seu sapato de diamantes que está muito apertado ou que sua carteira não cabe mais dólares, chega de ser tão egoísta.



Se preocupem mais com os outros seres, ingênuos que apenas usam o que realmente precisam e os chamamos de burros. Pelo menos deixem que os animais que nada de culpa tem, vivam e não sofram com a destruição que causamos por causa deste ciclo de ganância.


Estou totalmente de acordo com Minc, que relata todas as verdades no livro “ Ecologia e cidadania”, não sabia que já havíamos chegado neste ponto, e vou abrir os olhos de quem conheço, para que acabemos com esse “serial killer” que se chama Sr capitalismo. Que cada dia apenas destrói mais nossa Terra.







ou vamos nos conformar e comer picolé?





começa de cada um, salve o planeta.

Ecologia e Cidadania

O assunto tratado no livro é um tema muito pertinente para a sociedade em que vivemos, onde ninguem se importa com a seu papel de cidadao no planeta. No livro o autor critica o conceito que se tem de ecologia na escola como apenas assunto cientifico e informações que nao passam da teoria, Minc defende que tudo que existe é meio ambiente até nós mesmos, entao nao podemos reduzir esta questao apenas as matas, florestas e animais e trata-la de forma tao fria como se nao fosse com a gente. Segundo o autor nós devemos vivenciar e nao teorizar, para ele devemos tratar das coisas mais próximas a começar pela nossa casa, o livro nos leva a refletir em patrimonio histórico, cultural como meio ambiente e tendo que ser preservado por todos assim como as florestas e matas. É um discurso que percebe o meio ambiente ligado a cidadania e ao nosso cotidiano, relata experiencias que visam a transformação social. Fala ainda da relação do homem com o meio em que vive , sobre o surgimento da ecologia e dos projetos existentes para proteção de animais ameaçados como o Tamar,Lontra,Baleia etc. Para Minc os grandes centros são organismos doentes que sofrem de diversos males são uma analogia interessantissima com os males que afetam o ser humano. O autor busca mostrar soluções possiveis para coisas como a poluição dos automóveis, recursos hidricos e lixo urbano tambem sao temas abordados pelo autor. Para se ter uma sociedade mais ecologica e que cumpra seus deveres de cidadaos devemos começar a educar melhor nas escolas segundo o autor. O desafio que se apresenta é mudar a mentalidade das pessoas e o seu comportamento , pois leis nao sao suficientes e ecologia nao é caso de policia.

Ambientalmente Inaceitável

A destruição da realidade de hoje é o que acontece com mais freqüência de uma forma silenciosa com que ninguém quer ver. É o assunto que trás o livro “Ecologia e Cidadania”, que trata isso de uma forma mais aberta, mostrando causas e soluções para os maiores problemas ambientais. Fala também sobre a consciência ecológica dos seres humanos, que por falar no assunto, está um desastre; É muito fácil olhar o problema e chegar à conclusão de que devemos achar uma solução, sendo que a problema está em alguém fazer alguma coisa, está nas pessoas se mobilizarem e pararem de apenas querer de uma forma recíproca. Os desgastes ambientais não se dão por causa das indústrias, obviamente tem seus fatores influenciáveis, mas sim pelo fator energia. Quanto mais consumimos, mais gastamos energia corporal, mais precisamos da energia ambiental e cada vez mais de uma forma, arrancamos agressivamente do meio ambiente, coisas para satisfazerem a nossa necessidade banal. Precisamos de eletricidade e da energia que nos é disponível ou que nós a tornamos disponível, para continuarmos nossas vidas consumistas. Em algumas citações que são relatadas no livro, podemos ver que o gerador do mundo é o dinheiro, a ganância pelo poder não impede que o mundo seja destruído, não faz com que com que as pessoas pensem duas vezes antes de destruir seu próprio lugar de moradia. Em uma das paginas do livro, dizem que governadores não se importam com o efeito do mercúrio na água em que as pessoas utilizam, eles dizem que não podem fazer nada a respeito disso, que as indústrias precisam liberar seus lixos tóxicos em algum lugar que não afetem diretamente a humanidade, não percebendo que o consumo deste produto pode causar diversas doenças, desde cegueira até radiação. Os nossos representantes políticos não abordam a questão ambiental em primeiro lugar. Já a reciclagem é um assunto que preocupa a todos, depois de descobrirmos que estávamos sendo usados como lixeira industrial e ainda sendo pagos pra isso, medidas foram tomadas. A reciclagem melhorou em 75% em todo o Brasil, mesmo sabendo que o consumo esta dobrando a cada ano. Talvez não tão bem desenvolvido como o fator da reciclagem, mas a preservação de espécies está atingindo uma media melhor a cada ano. O índice de animais recuperados, com a ajuda do IBAMA está subindo anualmente, fazendo com que a posição do Brasil caia na tabela de extinções, atualmente tendo quatrocentos e cinqüenta espécies de animais extintos no Brasil sendo que o total de extinção é de quatro mil e quinhentas espécies. Outro grande problema está na camada de ozônio, onde a mídia bane esse tipo de assunto de qualquer lugar, seja na escola ou na televisão, tratando desse assunto simplesmente como “use protetor solar, risco de câncer de pele aumenta” ou “evite produtos em sprays, corroem a camada de ozônio”. Essa não é a forma como devemos tratar desse problema ecológico. Isto esta afetando nosso habitat, onde nós afetamos habitat de outros seres vivos, mas que agora estão agindo diretamente conosco, dependendo de nós e nós nos tornamos eles, não tendo para onde fugir e tendo que conviver em um mundo doente, onde nem mesmo o caos da natureza (como chuvas que destroem metades das cidades) nos afeta, nem mesmo a decadência da qualidade de vida e a destruição da nossa casa. Não adianta dizermos com palavras que nos preocupamos com o meio ambiente, se em nossas ações mais simples do dia a dia, nós conseguimos destruir o que é nosso. Como se todos os dias tu jogasse um papel de bala no chão e pensasse, “é só hoje”. Pequenas atitudes, que interferem na ordem natural das coisas, alterando o que é inalterável e fazendo com que a natureza clame por socorro. Tornando o lugar onde habitamos inaceitável, mesmo nós mesmos dizendo que somos civilizados e urbanizados, onde na realidade não passamos de mentes acéfalas da verdade.

Ecologia e Cidadania


O livro lido foi " Ecologia e Cidadania" de autoria do escritor Carlos Minc (professor de Geografia da Universidade Federal do Rio), da editora Moderna. O livro fala ou discute muito o assunto de ecologia seja ela no ramo atual urbano ou rural, critica o seu concenito e o modo de pensar e agir dos seres humanos. Este livro retrata a ecologia que esta presente em nosso cotidiano e como podemos concientizar-se deste assunto tão abordado pela midia, sociologia e politica para nos tornarmos em uma condição saudavel de vida seja ela fisica, mental ou psicologica. O autor tenta transimitir uma sensação de humanismo e conscientização para apoiar estes elementos naturais, ou seja, a ecologia.
Carlos Minc leva muito em evidencia o meio ambiente e o conhecimento sobre ele, ressaltando as questões dos desmatamentos, das enchentes, das geleiras e o bem-estar interligado a estes citados.
Também demonstra o prejuízo ambiental causado pelos poluidores do ambiente (fabricas etc), e não culpa somente o ser humano nesta história toda, mas os políticos também são cogitados na obra literária. Abrange o assunto de que o meio ambiente para ser preservado precisa ser pensado por toda a sociedade em si, ja que hoje as pessoas estão cada vez mais individualizando seu modo de viver.
Na minha opinião, o livro em si é muito bom e com linguagem objetiva, o autor bem conceituado demonstra ter conhecimento do assunto e polemiza-o.
Trata-se basicamente dos erros dos indivíduos que acabam prejudicando a sua própria Terra ocasionando várias catástrofes no futuro. Debate vários fragmentos com uma capacidade de sintese em pequenas paginas. Uma obra onde o homem de hoje depois de lida acaba refletindo no seu jeito de agir em relação ao mundo. Indicaria este livro a qualquer pessoa que se envolve intensamente na globalização do mundo de hoje e se encontra focado no sistema consumista.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Ecologia e Cidadania

No seu livro ‘’Ecologia e Cidadania’’, Carlos Minc, entre muitos outros pontos critica o conceito de ecologia que muitos tem, de tratar da teoria, teoria, teoria, mas de quase não se preocupar com a prática .Afinal, ‘’o valor de um homem não se mede pelo que ele tem ou sabe, se mede pelo o que ele faz com o que tem e com o que sabe’’
O problema é ver o meio-ambiente como uma coisa à parte. Eu aqui e o meio-ambiente ali, nos dois não temos nada um a ver com o outro, mas eu sei que eu tenho que protegê-lo,porque eu escuto isso por aí. Não é assim que funciona, seres humanos e tudo mais que existe no planeta são um só e nós precisamos que o que está em volta de nós esteja bem para que estejamos bem também. E não da mais pra dizer que isso não tem nenhum fundamento porque os resultados da nossa falta de atenção já estão aparecendo e eles não são poucos e nem inofensivos.
Carlos Minc, fala do surgimento da ecologia e como ela foi sendo esquecida e posta em segundo plano ao longo dos tempos e substituída por uma forma de agir e de pensar totalmente diferente.
Ser cidadão é pertencer a uma sociedade tendo conhecimento de seus direitos e seus deveres, pensar não só no seu próprio bem mas no bem de todos. Um bom cidadão usufrui dos benefícios que a sociedade lhe da mas sabe bem até onde pode ir. E é isso que esta faltando para as pessoas de hoje, o pensamento no coletivo o saber respeitar os limites.
Minc nos mostra muitos caminhos por onde começar a mudança. Ele fala de ensinar e botar em prática a educação ecológica nas escolas. O que seria ótimo afinal, quem são as crianças de hoje se não quem faz a diferença amanhã ?Só que essa mudança precisa começar não depois e nem mais tarde, precisa ser AGORA.

Ecologia Cidadania

"Terra viva" "o planeta em nossas mãos "


Uma forma de compreender a amplitude da ecologia,assim como sua relação com a cidadania,é considerar o significado de palavras do ponto de vista etimológico.


Cidadania,condição de um indivíduo no exercíto dos seus direitos e deveres em relação a um estado,origina-se de cidade,reunião de cidadãos,nação,patria,foro,direito de cidadão,pertencente ao cidadão."Uma ideia de ecologia e cidadania".


Resumo do livro Ecologia e Cidadania :


Os suplimentos que acompanham os livros da coleção polêmica têm a finalidade da auxiliar o trabalho em sala de aula,dando subsídos para o melhor aproveitamento do texto. Ainda mais quando se trata de obras de leitura complementar,que visam justamente aprofundar o conhecimento,ampliar o leque de análises possíveis de determinados temas e abrir o horizonte dos alunos em múltiplas direções.

Como dis o livro a ecologia social ou ecologia política no seculo XX,questionado valores e objetivos da sociedade industrial.Ambientalistas,movimentos urbanos e de juventude relacionaram a devastação ambiental com o desperdício da sociedade de comsumo,a qual exercia novos tipos de colonialismo e de dominação sobre países e continentes onde se situavam as fontes de energia e de matérias-primas.
Desmatamentos ,na amazônia grandes empresas se aproveitam de incentivos fiscais e da mão-de-obra barata do nordeste para converter a floresta em pastos,com motosserras e correntões.
Minifornos de carvão vegetalem jacundá,no Pará,Parte da floresta amazônia foi comvertida em carvão para a produção do ferro-gusa.Esse ecocídio recuou apenas depois de forte campanha internacional.
E como mais uns dos desartes de outros varios que ainda ocorrem as caças à baleias na Paraíba.Arestrição a essa atividade só foi emplantada com a drástica redução das espécies de baleias da costa noedestina e o crescimento do movimento prervacionista.
Nós seres humanos devemos nos conscientizar e ver que não vai ser os casos de política que vai nos ajudar.Nós mesmos temos que nos unir para poder melhorar o nosso jeito de viver e cuidar do nosso planeta mantendo o planeta limpo e bem cuidado, cuidar do meio ambiente dos animais e de todos o seres vivos para adiante nos termos um pais e um mundo melhor “Nos podemos só basta querer ” .

Começa por Nós



O livro de Carlos Minc, “Ecologia e Cidadania”, nos remete a assuntos do nosso cotidiano, mas para os quais nunca ligamos. Ele nos mostra como em épocas passadas a ecologia foi desprezada e o mundo foi dominado pelo consumismo, e que desse consumismo surgiu a situação em que estamos: desmatamento, animais em extinção, geleiras derretendo. O mundo está ameaçado, nós estamos ameaçados. E levamos muito tempo para nos dar conta disso. Tempo em que estivemos consumindo, poluindo, desperdiçando.
Hoje em dia é normal ligarmos a televisão e vermos notícias sobre inundações, furacões, terremotos, desmatamento... E não percebemos que tudo isso partiu de nós mesmos. O planeta está respondendo às nossas ações. O que antes para nós era banal, hoje já é de extrema importância. Merece nossa atenção. Mas, mesmo assim, preferimos dedicá-la a nova novela da Globo. ONG’s como Greenpeace nos alertam sobre o que estamos fazendo com o mundo. Precisamos mudar. Não o mundo, mas a nós mesmos.
Segundo Minc, quando pensamos no meio-ambiente, não nos incluímos nele. E aí está nosso maior erro. Somos sim parte do meio-ambiente. Se enxergássemos dessa forma, talvez não continuássemos com toda a destruição. Assim como não colocamos fogo em nossa própria casa. Mas se fosse assim, não deveria também haver o preconceito. Como uma mesma raça, a raça humana, nos dividimos em várias etnias. Mas e conseguimos enxergar dessa forma? Pensamos direto em cores, temos preconceito contra aqueles que não são de mesma cor que nós. Não percebemos que a cor do próximo não influencia em nada o que ele é. Julgamos. Não damos nem tempo para pessoa mostrar quem é, já sabemos quem ela é. Apenas por sua cor. Falta respeito, falta entendimento.
Minc trás em seu livro, 16 doenças do “organismo urbano”. Uma forma de nos mostrar as coisas que estão em falta. E, segundo ele, a terapia para essas doenças chama-se cidadania. Grande parte dessas “doenças” é provocada por nós, cidadãos. Monóxido de carbono da poluição feita por carros, engarrafamentos, estupros, assaltos, miséria, fome... Causados por nós e que podem, também, ser solucionados por nós.
Ele defende que a ecologia também deveria ser trabalhada em sala de aula, em forma de educação ambiental. Coisa na qual eu concordo plenamente. Não dizem todos que as crianças são o futuro? Então devemos começar por elas, conscientizando-as do que é certo, educando-as para melhorar nossa sociedade. E não as transformando em mais máquinas, com cabeças fechadas e pensamentos iguais, de preconceito. O exemplo também deve ser dado para elas. Começando desde cedo, podemos melhorar o mundo.
“Os conceitos e os princípios da ecologia enriquecem-se e se transformam em cultura e em alternativa quando aplicados, de forma criativa e eficiente, às situações concretas. Isso supõe aliança com pesquisadores, força política para implementá-los, transparência e participação social para corrigi-los e divulgá-los.” (Capítulo 10 – Programa aplicado de cidadania ecológica, página 130 do livro Ecologia e Cidadania). Uma boa frase, principalmente na parte sobre divulgação. Mais divulgação deveria ser feita, ou melhor, deveríamos prestar mais atenção às divulgações, deixá-las chegaram até nós, entender as mensagens, os propósitos e participarmos. Porque também não adianta concordarmos com o que deve ser feito e esperarmos sentados que seja feito. O mundo precisa de nós. E precisa agora.
Acho que Carlos Minc está no caminho certo para conscientizar as pessoas, trazendo fatos do nosso cotidiano e uma leitura agradável, junto com mensagens e informações importantes sobre o que aconteceu e acontece no mundo, também com soluções e até mesmo, nas entrelinhas, mensagens de incentivo. Incentivo em forma de informação. Informação sobre como o mundo precisa de nós, como devemos trabalhar juntos para isso. Participação social não como um dever, mas como um prazer. Prazer por tornar o mundo em que vivemos um mundo melhor. Só depende de nós!
No livro “Ecologia e Cidadania”, o autor tenta mostrar a ligação que há entre cidadãos e o meio ambiente, e que nosso Planeta está doente e isso é resultado das nossas atitudes.
Seu objetivo é tentar mudar a nossa mentalidade e comportamento, mostrando que a desertificação, o aquecimento global e o degelo antártico não são mais só ameaças, e que se empresas continuarem jogando lixos químicos irregularmente e as pessoas colocando lixo nas ruas e praias, vamos acabar com o Planeta.
É preocupante o jeito que estamos transformando o nosso mundo, deveríamos ser mais solidários e fraternais com os outros seres humanos e outros seres que habitam a terra, é um dever que deve estar presente no nosso cotidiano cuidar do lugar onde vivemos, se quisermos que outras pessoas que vão vir não sofram com nossas atitudes. Com isso, o autor filosofa, questiona, propõe a necessidade de criar parcerias e aponta caminhos para que possamos nos unir para salvar o nosso Planeta.

Ecologia e Cidadania, o futuro da sociedade


O assunto abordado pelo autor é muito interessante e serve muito bem para a reflexão e conscientização da sociedade sobre o futuro que a espera se estas questões não forem muito bem repensadas, traz a relação entre a ecologia e a cidadania, que são de fundamental importância para que se tirem as leis do papel e coloquem-nas em prática. A ecologia é vista de uma forma muito teórica pela sociedade que não a vivencia e apenas a teoriza, e de uma forma impessoal reduzindo apenas para propagandas e alertas.Nos faz perceber o meio ambiente ligado a cidadania e o cotidiano, refere-se ao nosso patrimônio ambiental que foi construído e que deve também ser preservado.Esses acontecimentos atuais são consequencias do escravismo praticado durante nossa colonização o que gerou muitos conflitos entre as classes sociais e as diferentes ''tribos'' e faz com que a cidadania fique entre esses conflitos e deixada de lado e por consequencia o ambiente é prejudicado.Também são apresentadas soluções a serem praticadas.O mundo atual além dos problemas ambientais enfrentados, sente falta de energia, energia do planeta, e essa produção que domina a sociedade cada vez mais esgota essa energia e certamente ela acabará e se toda essa energia for ''desligada'' certamente e não será exagero dizer que o mundo acabará.Contaminação dos rios pelas fábricase outros fatos, questões políticas também fazem parte de sse assunto.São propostos desafios a serem batidos e mudar a mentalidade da sosiedade para uma mudança ambiental e cidadã, pias como foi dito no iní as leis não ão para ficar apenas no papel.

domingo, 6 de dezembro de 2009

ECOLOGIA E CIDADANIA

Esse livro, Ecologia e Cidadania de Carlos Minc, nos leva a refletir sobra a real situação do planeta Terra, que no momento, não esta boa. Estamos em uma fase de muitas mudanças climáticas e geográficas drásticas. O planeta esta cada vez mais esquentando, as geleiras estão derretendo e se desfazendo. Deve-se ter muito cuidado com o meio ambiente e muito respeito, mas também não é só com o meio ambiente que devemos pensar, também é necessário lembrar que se deve ter respeito as nós mesmos, seres humanos. O preconceito e a descriminação não favorecem em nada no planeta. Após a invasão dos europeus nas Américas e na áfrica, quando levaram índios e negros para serem usados como escravos, desde então, começou uma ‘batalha de raças’, onde o respeito é esquecido. A cidadania é o que tem a função de que seja feia a justiça, e que todos tenham seus direitos igualitários, sem descriminações por raças ou outros fatores. E é disto que se trata o livro de Carlos Minc, retrata sobre a atual situação do planeta em termos de meio ambiente e de cidadania. O autor faz essa relação entre os mesmos.
Após a revolução industrial, quando começamos a utilizar máquinas com petróleo, carvão para construir meios de transporte avançados, grandes fábricas entre outras, o planeta começou a aquecer de uma forma, digamos, ‘agressiva’, pois esses elementos produzem o gás carbônico (CO2), e esse gás liberado em grande quantidade provoca estragos enormes na atmosfera. E hoje em dia nós vivemos no mundo do consumo, onde todos querem ter tudo de mais moderno, e não do que realmente precisam para sobreviver bem.
O autor comenta no livro que a Educação Ambiental devia ser abordada nas escolas, para que crianças possam entender desde já que o mundo não esta em uma situação boa, e como elas são o futuro do planeta, são elas que vão viver lá quando (se não fizermos nada agora) o planeta estiver pior do que já está. Se elas tiverem consciência que podemos mudar o futuro do planeta, com certeza tudo vai melhorar para todas as gerações. Ele comenta também de muitas pessoas terem se ‘focado’ em cuidar das plantas e animais e esquecerem do dia-a-dia da sociedade. Muita gente não tem o conhecimento que se jogarmos lixo nas ruas, em lugares inapropriados, causa muitos danos depois.
Eu concordo em vários fatores com o que eu li neste livro. Existem muitas maneiras de ajudar o planeta, só que elas não vão para a prática e para o cotidiano das pessoas, elas ficam só nas teorias. Sabem que o meio ambiente esta precisando de ajuda, sabem que é uma coisa seriíssima, mas não ‘se mexem’ para tentar ajudar. Só que elas não vêem que estão prejudicando a si mesmos, pois todos nós fazemos parte do meio ambiente, é nele que vivemos e é dele que precisamos para viver.


Problemas ecológicos estão ao redor da nossa sociedade constantemente, e se pararmos para pensar, muitos outro problemas sociais estão ligados à situações ambientais. O livro Ecologia e Cidadania, pontua assuntos extremamente presentes no nosso dia-a-dia, desde o trabalho agrícola, passando pelas fabricas, até a nossa alimentação. O uso de agrotóxicos nas lavouras, por mais que seja feito com ‘boas intenções’ prejudica o meio ambiente, assim como todos os tipos de poluições (sonora, visual...). Algumas fábricas, que trabalham com produtos tóxicos, além de poluir o ar, ou até mesmo rios, expõem seus trabalhadores à essas substancias, que futuramente podem causar doenças graves a população.
Estando sujeitos a más condições sanitárias e ao lixo exposto estamos também as doenças, o lixo espalhado nas ruas entope bueiros que causam inundações que podem afetar escolas e a educação. Sem educação qual seria o futuro da nossa sociedade? É importante percebermos que questões ecológicas precisam ser respeitadas e que o mínimo de noção sobre o assunto é importante, por que é dela que virá o nosso futuro e é isso que nos rodeia. Ações em relação ao meio ambiente existem, e milhares de ONG atuam a favor do planeta e contra a fome.
Milhares de desastres naturais estão ocorrendo em todo o momento no mundo inteiro, queimadas, poluição nos oceanos.
O livro além de tratar de inúmeras situações ambientais retrata problemas sociais, como o fato de empresas de remédio testarem seus produtos em pessoas de baixa renda.
A poluição que cada vez mais cresce, está retirando o habitat natural de espécies e fazendo-as cada vez mais entrarem em extinção, uma pequena mudança no habitat de um animal pode gerar sérias conseqüências no ecossistema e mudar toda uma atividade econômica (como na historia contada pelo professor, na qual outra espécie de peixe foi introduzida em um rio.)
No livro também são feitas algumas criticas a respeito de algumas pessoas, sem condições de estudarem em boas escolas, não possuem nenhum conhecimento a respeito de como devemos cuidar e conviver com o nosso ambiente, sem jogar lixo no chão ou nos rios, que isso nos prejudicará futuramente. As vezes quando falamos em meio ambiente pensamos em fauna e flora, esquecendo de qu fazemos parte dele.

ECOLOGIA E CIDADANIA


Carlos Minc no livro,critica o conceito de ecologia na escola como conhecimento científico e informações que não passam da teoria, defende que meio ambiente é tudo, inclusive nós, seres humanos, então não podemos reduzir esta questão às matas, tudo o que está distante. Não podemos continuar tratando essa questão de forma tão impessoal,Devemos vivenciar, O alerta para a preocupação também com o que está mais próximo, a começar por nossa casa. Nos leva a refletir sobre a questão, cultural como o meio ambiente. Assim como o natural, o ambiente construído também tem que ser preservado. É um discurso que percebe o meio ambiente, ligado á sociedade e ao cotidiano, relata experiências sociais que mostra a transformação social.O surgimento da ecologia, espécies ameaçada e preservadas, a relação homem/meio ambiente, Projetos Tamar, Lontra, Baleia Jubarte e entre outras, também são tratados. Fala ainda sobre a ecologia urbana. Os grandes centros são doentes que sofrem de diversos males, as doenças que afetam o ser humano e as que afetam as cidades. Os transportes são grandes poluidores do ar,e a respostas e soluções para isso. Recursos hídricos, lixo urbano, são pontos abordados. Educação ambiental nas escolas e na sociedade é um caminho e desempenha um papel essencial. Contaminação nas fábricas, questões políticas não ficam de fora e não podemos fechar os olhos. Ecologia neste livro é dividida em : ecologia urbana, humana e no trabalho. O desafio que se apresenta é mudar mentalidades e comportamentos pois leis não são suficientes e ecologia é um caso que tem que ser mudado por nós, temos que saber que se cada um fazer a sua parte ajuda contribui a um mundo muito melhor, o pouco é o que pode sim fazer a diferença.

Ecologia e Cidania.

O livro Ecologia e Cidadania de Carlos Minc nos leva a pensar sobre o período atual do planeta Terra, que mesmo com grande quantidade de ONGs, movimentos sociais e etc., Contra a poluição, contra a fome... Não esta adiantando muito, pois as geleiras ainda estão derretendo em conseqüência do aquecimento global, o desmatamento que vem aumentando em escalas cada vez maiores, queimadas nas florestas tornando impossível o plantio, a poluição que empresas, carros e até nos estamos causando, entre outros problemas como a falta de saneamento básico, a exploração de crianças no trabalho infantil, entre muitos outros. E mostra que quem sai ganhando nisso tudo são os donos de usinas e grandes latifundiários. O Greenpeace descobriu acidentes que ocorreram com navios de diversos países, que carregavam produto nuclear, que são altamente tóxicos, e toda a poluição que esses acidentes gerou no fundo dos oceanos.

O livro trás também alguns ícones que fizeram algumas revoluções importantes, como por exemplo, o Chico Mendes que teve algumas vitórias importantes defendendo a Amazônia, Netinho que liderou as campanhas contra a fome no Brasil.

Minc também fala sobre o outro lado desta destruição, o lado da cidadania, onde indústrias de remédios fazem testes de seus remédios em pessoas de baixa renda se aproveitando da situação em que estão.

Mas alem de todo esse transtorno que estamos vivendo ainda a formas de revertermos esta situação, como a energia eólica ou solar, o uso do gás natural que não é poluente, e também tem aquele negócio, de que todos falam que se cada um fazer a sua parte, como reciclar, economizar água, cuidar das florestas e etc. o mundo ainda pode ser um lugar melhor para se viver.

Ecologia e Cidadania

Ecologia é um assunto que nos últimos tempos vem sendo tratado com mais atenção. O nosso planeta está em fase de mudanças climáticas e geográficas drásticas, por isso o tema requer mais cuidado e respeito do que nunca. Não só no meio ambiente, como nas populações. O preconceito e a discriminação racial são fatores que impedem o nosso mundo se desenvolver de forma pacífica. Desde a época em que os europeus invadiram as Américas, devastaram milhares de indígenas e colonizaram, trazendo suas culturas. Também invadiram a África, levando milhares de negros para trabalharem como escravos nas colônias. A cidadania, os antropólogos, e outros, têm a função de tentar construir justiça para todos. Este é o assunto do livro de Carlos Minc, uma relação entre cidadania e ecologia.
Hoje, qualquer organização de ajuda a vida, a natureza, e as culturas, é considerada um atraso para o crescimento econômico mundial. Segundo Minc, a “moda” nos dias atuais é ser ecologicamente correto, ou seja, cuidar do meio ambiente. O meio ambiente é tudo que nos cerca: a natureza, a água, o ar, os animais, inclusive nós, seres humanos. Ele critica também o fato de muitas pessoas só se preocuparem com animais e plantas e não abrir os olhos para ver o que está acontecendo com a sociedade. Existem pessoas que não tem a mínima condição de estudar em uma boa escola, e, por tanto, não tem conhecimento o suficiente para saber, por exemplo, que jogar lixo na rua, nos bueiros, ou em qualquer outro lugar inapropriado, gera grandes conseqüências depois. As inundações são uma dessas conseqüências, que trazem consigo várias doenças, transmitidas pela água em contato com a urina de ratos que é levada até o ponto de distribuição para as casas. Os automóveis, carros, ônibus, caminhões, são grandes emissores de gases poluentes para a atmosfera, como o gás carbônico (CO2). A liberação em grandes quantidades desse gás está agravando o processo de aquecimento global. Além do mais, o consumimo leva as pessoas a cada vez mais querer ter o "carro do ano", a querer ter mais do que realmente precisa.
Com as mudanças que estão ocorrendo, muitas espécies de plantas e de animais têm perigo de entrar em extinção, sem contar com as que já entraram. No livro, Carlos Minc fala de muitas caças a animais que foram proibidas, como a caça à baleia Jubarte. Ele defende que cada animal tem seu habitat e se houver mudanças, por menores que sejam, poderá mudar todo um ecossistema. Ele acredita que, assim como as ciências sociais (sociologia, filosofia, história, geografia, etc.), a Educação Ambiental deveria ser abordada nas escolas, tanto as particulares como as estaduais, pois as crianças precisam ter o conhecimento do que está acontecendo com o mundo e o que devemos fazer para ajudar. Elas deveriam ser a esperança de que vamos contornar os fatos e ter finalmente um mundo pacífico e mais saudável para todas as próximas gerações.
Na minha opinião, além da educação ambiental, também deveria ser trazido a história dos antigos povos brasileiros. Para entender o processo de ecologia no passado e nos dias atuais, já que para os índios, a natureza tem um significado diferente e a cultura deles diz para ter respeito e amor pela mãe natureza e pelo próximo. Fazendo com que as crianças entendam o passado e o presente, é possível conscientizá-los para o futuro que queremos. O livro é bem interessante por tratar de fatos atuais que preocupam a sociedade, e tenta mostrar como é possível mudanças. Como as pessoas ainda podem mudar suas mentes e fazer o que é preciso.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Trabalho de Final de Ano!

Estimados educandos,


É hora de nos prepararmos para o final do ano letivo. Assim, é o momento de darmos um “gás final” e estudarmos com mais intensidade para que possamos retomar o que é preciso e apreendermos o que há de novo.

Como trabalho final do trimestre e do ano, solicitarei uma resenha crítica (clique aqui para ver exemplo) do livro: MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2005.

Vocês poderão/ deverão postar seu texto aqui no blog até o dia 8 de dez.

A atividade tem peso de 04 (quatro) pontos!

Bons estudos!!!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Maior biblioteca do mundo

Como a gente tava falando em aula e surgiu a dúvida eu fui procurar a maior biblioteca do mundo e encontrei os seguntes resultados:

A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos da América é a maior biblioteca do mundo (segundo o Livro dos Recordes). 

Localizada na capital dos Estados Unidos, Washington, DC, a Biblioteca do Congresso possui mais de 130 milhões de itens diferentes, disponíveis em cerca de 480 idiomas. Sua coleção inclui:

* Mais de 29 milhões de livros catalogados e outros materiais impressos em 470 línguas
* Mais de 58 milhões de manuscritos
* 6.000 histórias em quadrinhos
* 4,8 milhões de mapas
* 500.000 microfilmes
* A maior coleção de livros raros da América do Norte, incluindo a Bíblia de Gutenberg (Gutenberg Bible)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Tempo

O tempo... Como definir essa grandeza? A resposta não é óbvia. Requer uma análise mais aprofundada, coisa que hoje pouca gente se dispõe a fazer... por falta de tempo. Tempo consumido quase que inteiramente na luta pela vida, na batalha diária que se estende durante anos, décadas, até a gloriosa apoteose: a autocondecoração com a medalha de “vencedor”, comenda que outorga ao agraciado o direito de desfrutar do ócio caseiro com a consciência do dever cumprido. Abrigado nessa última trincheira ele poderá então, finalmente, aproveitar o tempo.
Verdade é que durante o desenrolar dessa peleja cotidiana, dessa insana lufa-lufa, conseguimos reservar algumas horas semanais para o lazer e o descanso, mas não para meditar nas questões cruciais da vida. Para essas coisas não dispomos de tempo algum, não podemos absolutamente perder tempo com isso.
Comemos, bebemos e dormimos, exatamente como um rebanho bovino. Talvez um pouco mais, pois também estudamos compulsoriamente, trabalhamos mecanicamente e nos divertimos sofregamente. Assim como é de se esperar de um rebanho humano. Mas será que a vida se esgota nisso? Em despender algumas décadas nessas atividades gregárias e só? E o espírito humano? Que faz ele nesse espaço de tempo tomado integralmente pelas necessidades corpóreas tão prioritárias?
Antes de responder a essas perguntas vamos tentar compreender a natureza propriamente do tempo. De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, espaço e tempo estão interligados. Em velocidades próximas à da luz, a massa de um corpo aumenta de forma perceptível, o espaço se contrai e o tempo passa mais devagar.

O Tempo

O tempo


O tempo é uma coisa que convive com todos os indivíduos, todos os dias e assim nos controlando.Sempre temos um tempo para fazer algo no nosso dia-a-dia: dormir, estudar, jogar uma pelada com os amigos e esse tempo as vezes parece que passa rápido demais, quando está fazendo algo de bom passa rápido, pois tudo que é bom dura pouco.
Na infância tinha a impressão de que o tempo demorava a passar, decorria uma eternidade até chegar o período das férias; o natal também; o dia do aniversário era um evento que acontecia muito raramente. À medida que crescemos a história se inverte e assim parecendo que o tempo acelera, quando nos damos conta já esta no final do ano, mas existe um lado bom em conviver com este tempo e é o de que nós podemos nos organizar conseguimos fazer bastante coisas em um dia separando uma hora ou duas, ou até mais para fazer nossas atividades. O controlador de nossas vidas passa devido a sucessão do dia e da noite a que chamamos fenômenos físicos ou naturais.
Fusos horários são cada uma das vinte quatro áreas em que se divide a terra e que seguem a mesma definição de tempo, pois corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio e pode ser bastante irregulares devido ás fronteiras nacionais. O fato de os horários serem diferentes no mundo é o afastamento das linhas imaginarias que cortam as linhas na vertical. Este afastamento é considerado a partir do meridiano de Greenwich, que passa em Londres e assim cada linha a esquerda de Greenwich é menos uma hora a cada 15° e a direita uma hora a mais.O meridiano de Greenwich divide a terra em oriente e ocidente e estabelecendo os fusos horários.



"O Tempo que você gosta de perder não é tempo perdido"
(Bertrand Russell)

Tempo

Tempo na língua portuguesa significa “período contínuo e indefinido no qual os eventos se sucedem e criam no homem noção de passado, presente e futuro”. Mas afinal o que é tempo? O exemplo de tempo que praticamente todos nós usamos é o dia terrestre que nós dividimos em 24 horas. Mas porque aqui em Porto Alegre o horário é diferente de Sidney, Austrália? Porque o globo terrestre tem uma circunferência de 360º, divididos em 24 meridianos, cada um cada 15º de circunferência do globo, e a cada 15º o horário se modifica em 1 hora. E para determinar as horas ao redor do globo, nós tomamos como ponto de referência o meridiano de Greenwich, a Oeste de Greenwich o horário aumenta, a Leste o horário diminui.
O lado bom do tempo se chama organização, se com o tempo o mundo já é uma desordem, imagina sem o tempo.
Bem, hoje em dia tempo problema com o tempo porque o mercado impõe um tempo para fazer as coisas, se tu se demoras um minuto sequer alguém já passou pegando a tua vaga, e se tu não segue essa regra, tu és automaticamente descartado da sociedade.
E infelizmente com esse fato acabamos sem fazer a principal coisa desse período curto que nós passamos por esse belo planeta, que é ser feliz, acabamos virando escravos da rotina, tendo que viver pelo trabalho e pelos outros, e sem poder fazer as coisas que quer, fugir um pouco da rotina etc. Invés de pensarmos no presente, nós ficamos fazendo planos e planos em função do tempo que muitas vezes são surreais, e acabamos perdendo o curto tempo de nossas vidas só trabalhando para conseguir realiza um sonho, isso de uma certa forma é bom mas, mas a vida é para viver intensamente cada instante, sem perder tempo, pois somos agraciados por estarmos em um dos únicos planetas que podem abrigar vida no UNIVERSO, ou seja temos que viver felizes. Como todo animal nós nascemos com um instinto para continuar a espécie e ensinar nossos filhos como viver a vida, mas nós felizmente somos altamente inteligentes, e por causa disso nós não temos que nos restringir a ter filhos e educá-los, como disse antes nós temos que viver a vida e não perder tempo.

TEMPO

Tempo

No Aurélio está “ Tempo: 1.Espaço entre o começo e o fim de um acontecimento. 2. Ocasião própria para algum momento, hora. 3. Período que se pode ocupar. 4. Conjunto das condições da atmosfera. 5. Maneira de indicar quando alguma coisa acontece.”
Bom, tempo, temos muitas e muitas maneiras de descrevê-lo, o homem, criou o “tempo cronometrado” para nós nos organizamos melhor no dia a dia.
Segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses e anos, foram criados para que nós pudéssemos entender um pouco mais de nós mesmos, e sobre nossa história.
Temos linhas imaginarias, do tempo aonde marcam tudo o que deduzimos sobre ele, ou o que já sabemos encaixando como um quebra-cabeça na história.
Para isso existe uma “linha do tempo” aonde tem Pré-História, Antiga, Média, Moderna e Contemporânea. Assim resumimos um pouco a história do ser humano. Mas tudo não se começa pela pré-história, não sabemos ao certo, ou nem fazemos idéia de quanto tempo o universo, a galáxia, a via-láctea se formou, uma das hipóteses seria o big-bang. Mas pensando bem, nós criamos o tempo, o tempo pode ser inexistente ou infinito, penso que nunca vamos saber ao certo.

Por exemplo, uma mãe deixa seu filho sair de casa e diz: Fernando o seu tempo de brincar na rua vai acabar quando escurecer!
Seu tempo? O tempo pode ser um simbolismo, como se o sol chegasse, ou a escuridão, o quanto à hora passa, ou um minuto. Depende para o que está a se fazer, se é algo de prazer uma hora passa tão rápido como um minuto em nossas cabeças, ou um minuto tedioso demora como uma hora inteira. Mas o tempo lhe dá uma esperança, de sempre poder melhorar, por enquanto estivermos vivos.

“O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que têm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno”.William Shakespeare

Bom e porque os minutos têm 60 segundos e as horas 60 minutos. A hora foi definida pelas civilizações mais antigas como Egito, Suméria, Índia e China. O primeiro relógio, por exemplo, era uma vareta cravada no solo, que o sol, com a rotação da terra , fazia que uma sombra demarcasse o “tempo”, este se chamara o relógio de sol, ou Gnômon.. Depois foram criadas medidas mais exatas, como clepsídra e a ampulheta, estes apareceram, pois o primeiro relógio não funcionava em dias nublados.

Penso que o tempo deve ser aproveitado o máximo possível, de acordo com as necessidades e as conseqüências. O que importa é viver o tempo presente, se preocupando com o futuro que é bem incerto. Pois além de não sabermos quanto “tempo” nós temos, quando sabemos, não pensamos mais nele ou apenas não devemos.Devemos passar o tempo com conquistas e felicidade para que no futuro, ou nos fim dos tempos, nos orgulhemos dele.

TEMPO



O Tempo é uma coisa que intriga a todos. Por exemplo, as pessoas hoje em dia, fazem as coisas com minutos, horas e segundos contados no relógio para realizar suas tarefas, ou então ficam contando dias para que chegue 'aquele' grande dia. Quando chega, o tempo passa tao rápido que parece que nem deu tempo de aproveitar. Por isso que digo e repito novamente que o tempo parece ser uma coisa simples, mas na verdade intriga muito e se pararmos pra pensar, o que é o tempo?
Antigamente o tempo era controlado pelo Sol, de forma que a hora do meio do dia se diferenciava de uma cidade para outra, mas hoje em dia o relógio nos facilita a saber exatamente que horas são. Mas por exemplo, o horário do Brasil é diferente do horário do Japão. Isso acontece por causa dos fusos horáris. Cada lugar tem o seu. Isso por culpa do Sol, que no Brasil quando é de dia, no Japão é de noite, então existe esses fusos Horários.
Os fusos horários geralmente estão centrados nos meridianos das longitudes que são múltiplos de 15°. No entanto, as formas dos fusos horários podem ser bastante irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários países. Todos os fusos horários são definidos em relação ao Tempo Universal Coordenado (UTC).
O Meridiano central, e também o mais conhecido é o Meridiano de Greenwich, o qual divide o fuso horário.

Nós controlamos o tempo em segundo, minuto, hora, semana, mês, ano etc, para podermos facilitar as pessoas, mas a maioria destas estão fazendo do tempo uma coisa 'ruim', querendo sempre que ele passe rápido nao aproveitrando os poucos e valiosos momentos que o tempo e a vida nos proporcionam.

Quem nos trás, e quem nos tira...

O tempo, desde as primeiras civilizações, sempre foi periodizado. Hoje, as unidades que o periodizam, isto é, que o delimitam, são segundos, minutos, horas, dias, etc. Nas aulas de física, estamos cansados de ouvir que o tempo é uma grandeza escalar. Ou seja, que não depende de mais nada para ser compreendido. Porém, analisando-o de uma forma mais teórica e filosófica, veremos que não é bem assim... A passagem do tempo sim, independe de qualquer coisa. Mas o tempo não é algo simples.

A história, nos mostra vários fatos e interpretações que ocorreram em tempos passados... E nos mostra ainda que a vida que temos hoje é nada mais do que resultado de processos históricos em tempos passados. Mas a história não teria sentido se, sua função fosse simplesmente apresentar realidades passadas. A história serve para que saibamos porque estamos vivendo da maneira que estamos vivendo, porque a nossa sociedade é do jeito que é, e para que conheçamos não só fatos que aconteceram em tempos passados, mas para que “façamos o link”. Fazer o link é ligar uma coisa a outra. Neste caso, fazer o link significa aprender os fatos históricos e utilizar este aprendizado para entender o mundo em que vivemos.

Nosso planeta é uma metamorfose ambulante no Universo. E o tempo é parte importante desta metamorfose. Até onde sabemos, o tempo está presente em tudo: na formação do Universo, na formação do nosso planeta... Mas, mais importante do que periodizar este tempo, ou seja, saber quanto tempo faz, ou quanto tempo durou, é saber como foi. A periodização é irrelevante. Quando deparamo-nos com um tema como o tempo, as perguntas que devemos fazer-nos não são quando? Nem quanto? Ma sim: Como? Quem? O que eu quero dizer com tudo isso é que não devemos preocupar-nos com análises quantitativas do tempo, e sim em aprendermos com ele.

O tempo, nos tira muita coisa... Nos restringe. Em alguns momentos até nos impede de fazermos o que mais nos agrada. O tempo é sim um vilão... pergunte a alguém que passou toda a sua vida preocupando-se com o futuro e com alguns instantes de estabilidade.

O tempo pode ser mau compreendido. Mas o que ele nos diz? O tempo nos ensina. O tempo dá lições. Mas para que realmente assimilemos as lições que o tempo nos dá, temos que ter maturidade. E para que tenhamos maturidade temos que ter tempo de vida. DEPENDEMOS DO TEMPO!

Mas se tivermos essa consciência, o tempo pode ser muito produtivos para todos nós. Então aprendamos as lições que o tempo nos dá. Vamos olhar para a nossa história e aprender com ela. Vamos olhar a sociedade romana e enxergar o mundo de hoje.

O tempo conserva coisas e descarta outras. Hoje... eu tenho visto que ele tem descartado a consciência. Basta ver que toda essa reflexão, para alguns colegas, não foi reflexão, foi cola.

Eu gostaria ainda, de deixar aos colegas e leitores, algumas indagação sobre o tempo, de caráter filosófico, científico e religioso:

- Será que a vida é um período? Simplesmente nascemos em um dia x do ano, brincamos, ficamos grandes, temos filhos e morremos, e aí o nosso período acaba? Será que somos como uma coisa, que simplesmente acaba um dia? E fim?

T E M P O

O tempo, como todo o resto, passa, para alguns, de uma forma lenda e triste, já, para outros de forma ligeira e muito proveitosa! Nenhum de nós está jujeito a mudá-lo, todos nos temos que esperar, o tempo do tempo. Esperar até que seja a nossa hora, esperar até que tudo acabe! Podemos observar pelo seguinte, quando o nosso ano é proveitoso, quando conseguimos fazer o que gostamos, quando aproveitamos bem o nosso tempo, o ano parece passar mais rápido, parece ser bem mais ligeiro do que aqueles que nao aproveitamos, aqueles que passam se arrastando como se tudo para nós estivesse ruim e demorado! E isso não é só nos anos, também, nos dias, quando passamos algum dia com nossos amigos, ou familia, nos divertindo, ou mesmo apenas sorrindo, nao vemos o tempo passar, já, quando estamos sem fazer nada, principalmente quando estamos sozinhos, tudo acontece muito devagar, como se o dia nunca acabasse! Um dia, estava eu e uma amiga, caminhando nas ruas da cidade quando ela me comentou que se ela estivesse caminhando, pelo mesmo caminho sozinha, estaria sendo bem mais demorado e chato.
O que determina o nosso tempo são os fusos, se fizermos uma viagem, digamos, daqui ao Japão, por causa do fuso-horario, o dia lá, irá durar um tempo diferente do que para nós aqui. Mesmo que seja aqui, se viajarmos para o nordeste, também ira mudar. Talvez pelo fato de no nordeste estar em uma localização diferente e lá, amanhecer e entardecer em horários diferentes, quando aqui amanhece mais ou menos às 6h, lá, assim que se completa 4h30min, já está amanhecendo e o mesmo ocorre com o entardecer.

O Tempo sobre o homem

''O segredo do tempo é consumi-lo sem percebê-lo
é fingir-se infinito para não o vermos passar
é fazer-se conta em anos em vez de momentos



Relógio, despertador,cronometro, calendário
Tudo par imaginarmos prendê-lo, controlá-lo



A ampulheta, único instrumento sincero do tempo
Regressivamente, nos impõe a gravidade
De haver realmente um último grão
Riscando na areia a nossa fragilidade



Mas o tempo é imparcial
Não distingue rico de pobre
Preto de branco, homem de mulher
Devora-se sem escolha



Matar o tempo é matar-se sem sentido
Perdê-lo é viver em vão



Faz-se devagar nos maus momentos
Depressa quando o queremos



Ponteiro invisível da vida
Peça necessária do fim



A sua fome é insaciável
A sua vontade é determinante
A sua procura é unânime



Se esconde nas sombras que se movem
Nos objetos que não mas servem
Nas pessoas que nunca mais vimos
Na podridão das frutas que não foram colhidas
Nas lembranças já esquecidas



Revela-se nas fotos que se desbotam
Nas cartas que amarelam
Nas crianças que crescem
Nas rugas que aparecem



Deixa-nos a esperança de Pandora
Nas ações dos que virão
No nascimento dos rebentos.''



Obs.: poesia de autor desconhecido





O tempo, pode ser considerado de várias formas, usado para contagem das horas, usado para designar o clima, e também para designar a cronologia dos acontecimentos e fatos de nossa história, quando mais depressa queremos que ele passe mais ele demora, e quando queremos que ele seja demorado ele passa ligeiramente, sem deixar rastros.Todos nós temos essa impressão, mas o tempo não muda sua constância e sua velocidade, ele passa normalmente, mas essa ligeira impressão que todos nós cada vez mais temos certeza de que acontece talvez exista por causa de nossas vidas estressantes e manipuladas na qual vivemos nos preocupando em fazer as coisas nas horas exatas, programando nossas tarefas como robôs.

Desde o início do nosso planeta o tempo veio trazendo fatos que foram esculpindo e influenciando nosso modo de viver atualmente, os Maias, Incas e Aztecas tinham um modo diferente de controlar seu tempo se tornaram civilizações poderosíssimas e muitos importantes , mas o homem moderno não sabe como controlá-lo por isso as pessoas manipuladas pela produção que comanda o planeta, e para concertar esses erros cometidos por fazerem com que as pessoas se tornassem apenas produtos ou máquinas desse descontrole do homem sobre o tempo eles fazem novas provas para concertar e tentar ajustar a mentes manipuladas dos jovens e pessoas que farão o futuro do nossoplaneta e para que o as pessoas não percam tempo nesse novo tempo.