O livro de Carlos Minc, “Ecologia e Cidadania”, nos remete a assuntos do nosso cotidiano, mas para os quais nunca ligamos. Ele nos mostra como em épocas passadas a ecologia foi desprezada e o mundo foi dominado pelo consumismo, e que desse consumismo surgiu a situação em que estamos: desmatamento, animais em extinção, geleiras derretendo. O mundo está ameaçado, nós estamos ameaçados. E levamos muito tempo para nos dar conta disso. Tempo em que estivemos consumindo, poluindo, desperdiçando.
Hoje em dia é normal ligarmos a televisão e vermos notícias sobre inundações, furacões, terremotos, desmatamento... E não percebemos que tudo isso partiu de nós mesmos. O planeta está respondendo às nossas ações. O que antes para nós era banal, hoje já é de extrema importância. Merece nossa atenção. Mas, mesmo assim, preferimos dedicá-la a nova novela da Globo. ONG’s como Greenpeace nos alertam sobre o que estamos fazendo com o mundo. Precisamos mudar. Não o mundo, mas a nós mesmos.
Segundo Minc, quando pensamos no meio-ambiente, não nos incluímos nele. E aí está nosso maior erro. Somos sim parte do meio-ambiente. Se enxergássemos dessa forma, talvez não continuássemos com toda a destruição. Assim como não colocamos fogo em nossa própria casa. Mas se fosse assim, não deveria também haver o preconceito. Como uma mesma raça, a raça humana, nos dividimos em várias etnias. Mas e conseguimos enxergar dessa forma? Pensamos direto em cores, temos preconceito contra aqueles que não são de mesma cor que nós. Não percebemos que a cor do próximo não influencia em nada o que ele é. Julgamos. Não damos nem tempo para pessoa mostrar quem é, já sabemos quem ela é. Apenas por sua cor. Falta respeito, falta entendimento.
Minc trás em seu livro, 16 doenças do “organismo urbano”. Uma forma de nos mostrar as coisas que estão em falta. E, segundo ele, a terapia para essas doenças chama-se cidadania. Grande parte dessas “doenças” é provocada por nós, cidadãos. Monóxido de carbono da poluição feita por carros, engarrafamentos, estupros, assaltos, miséria, fome... Causados por nós e que podem, também, ser solucionados por nós.
Ele defende que a ecologia também deveria ser trabalhada em sala de aula, em forma de educação ambiental. Coisa na qual eu concordo plenamente. Não dizem todos que as crianças são o futuro? Então devemos começar por elas, conscientizando-as do que é certo, educando-as para melhorar nossa sociedade. E não as transformando em mais máquinas, com cabeças fechadas e pensamentos iguais, de preconceito. O exemplo também deve ser dado para elas. Começando desde cedo, podemos melhorar o mundo.
“Os conceitos e os princípios da ecologia enriquecem-se e se transformam em cultura e em alternativa quando aplicados, de forma criativa e eficiente, às situações concretas. Isso supõe aliança com pesquisadores, força política para implementá-los, transparência e participação social para corrigi-los e divulgá-los.” (Capítulo 10 – Programa aplicado de cidadania ecológica, página 130 do livro Ecologia e Cidadania). Uma boa frase, principalmente na parte sobre divulgação. Mais divulgação deveria ser feita, ou melhor, deveríamos prestar mais atenção às divulgações, deixá-las chegaram até nós, entender as mensagens, os propósitos e participarmos. Porque também não adianta concordarmos com o que deve ser feito e esperarmos sentados que seja feito. O mundo precisa de nós. E precisa agora.
Acho que Carlos Minc está no caminho certo para conscientizar as pessoas, trazendo fatos do nosso cotidiano e uma leitura agradável, junto com mensagens e informações importantes sobre o que aconteceu e acontece no mundo, também com soluções e até mesmo, nas entrelinhas, mensagens de incentivo. Incentivo em forma de informação. Informação sobre como o mundo precisa de nós, como devemos trabalhar juntos para isso. Participação social não como um dever, mas como um prazer. Prazer por tornar o mundo em que vivemos um mundo melhor. Só depende de nós!
Hoje em dia é normal ligarmos a televisão e vermos notícias sobre inundações, furacões, terremotos, desmatamento... E não percebemos que tudo isso partiu de nós mesmos. O planeta está respondendo às nossas ações. O que antes para nós era banal, hoje já é de extrema importância. Merece nossa atenção. Mas, mesmo assim, preferimos dedicá-la a nova novela da Globo. ONG’s como Greenpeace nos alertam sobre o que estamos fazendo com o mundo. Precisamos mudar. Não o mundo, mas a nós mesmos.
Segundo Minc, quando pensamos no meio-ambiente, não nos incluímos nele. E aí está nosso maior erro. Somos sim parte do meio-ambiente. Se enxergássemos dessa forma, talvez não continuássemos com toda a destruição. Assim como não colocamos fogo em nossa própria casa. Mas se fosse assim, não deveria também haver o preconceito. Como uma mesma raça, a raça humana, nos dividimos em várias etnias. Mas e conseguimos enxergar dessa forma? Pensamos direto em cores, temos preconceito contra aqueles que não são de mesma cor que nós. Não percebemos que a cor do próximo não influencia em nada o que ele é. Julgamos. Não damos nem tempo para pessoa mostrar quem é, já sabemos quem ela é. Apenas por sua cor. Falta respeito, falta entendimento.
Minc trás em seu livro, 16 doenças do “organismo urbano”. Uma forma de nos mostrar as coisas que estão em falta. E, segundo ele, a terapia para essas doenças chama-se cidadania. Grande parte dessas “doenças” é provocada por nós, cidadãos. Monóxido de carbono da poluição feita por carros, engarrafamentos, estupros, assaltos, miséria, fome... Causados por nós e que podem, também, ser solucionados por nós.
Ele defende que a ecologia também deveria ser trabalhada em sala de aula, em forma de educação ambiental. Coisa na qual eu concordo plenamente. Não dizem todos que as crianças são o futuro? Então devemos começar por elas, conscientizando-as do que é certo, educando-as para melhorar nossa sociedade. E não as transformando em mais máquinas, com cabeças fechadas e pensamentos iguais, de preconceito. O exemplo também deve ser dado para elas. Começando desde cedo, podemos melhorar o mundo.
“Os conceitos e os princípios da ecologia enriquecem-se e se transformam em cultura e em alternativa quando aplicados, de forma criativa e eficiente, às situações concretas. Isso supõe aliança com pesquisadores, força política para implementá-los, transparência e participação social para corrigi-los e divulgá-los.” (Capítulo 10 – Programa aplicado de cidadania ecológica, página 130 do livro Ecologia e Cidadania). Uma boa frase, principalmente na parte sobre divulgação. Mais divulgação deveria ser feita, ou melhor, deveríamos prestar mais atenção às divulgações, deixá-las chegaram até nós, entender as mensagens, os propósitos e participarmos. Porque também não adianta concordarmos com o que deve ser feito e esperarmos sentados que seja feito. O mundo precisa de nós. E precisa agora.
Acho que Carlos Minc está no caminho certo para conscientizar as pessoas, trazendo fatos do nosso cotidiano e uma leitura agradável, junto com mensagens e informações importantes sobre o que aconteceu e acontece no mundo, também com soluções e até mesmo, nas entrelinhas, mensagens de incentivo. Incentivo em forma de informação. Informação sobre como o mundo precisa de nós, como devemos trabalhar juntos para isso. Participação social não como um dever, mas como um prazer. Prazer por tornar o mundo em que vivemos um mundo melhor. Só depende de nós!
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