sábado, 30 de maio de 2009

Calendário Cósmico

O mundo é muito velho e os seres humanos, muito recentes. Os acontecimentos importantes em nossas vidas pessoais são medidas em anos ou em unidades menore; nossa vida em décadas; nossa geneologia familiar em séculos e toda a história registrada em milênios. Contudo, fomos precedidos por uma apavorante perspctiva do tempo do tempo , estendendo-se a partir de períodos incivelmente longos do passado, a respeito do pouco que sabemos. Tanto por não existirem registros quanto pela real dificuldade de entendermos e compreendermos a imensidade do inetervalos.
O autor explica para nós o quanto somos novos neste planeta. Ainda não somos capazes de compreender e saber todos os mistérios que houveram e ainda há no universo. A maioria de nós mede o tempo em curtos intervalos, ou até mesmo longos, mas perto do universo ficam quase insignificantes.
Mesmo assim, somos capazes de localizar mo tempo os acontecimentos do passado remoto. Pois os seres humanos tem a capacidade de investigar cada vestígio que nossos antepassados e os anomais pré-históricos, bactérias e etc, deixaram para nós.
O modo mais didático que o autor apresenta para conseguir expressar para nós esse tempo cronológico e cósmico é imaginar toda a vida de 15 milhões de anos em um ano , transformando esse um nao em um mês.
Então ele apresenta um calendário típico ao que conhecemos e coloca nele o surgimento da vida e fatos que ele considera importante.
Na última frase do autor ele diz que o destino da terra dependerá sa sensibilidade humana.
Por que será que ele faz essa observação? Bem, imagine só: Nós estamos vivendo nesse mundo tão velho a um tempo quase insignifacante ,como ele deixa taransparecer, e apesar desse tempo ser tão curto em relaçao a idade da terra, já conseguimos causar vários estragos. Poluímos rios que ficaram milhares de anos limpos em apenas alguns séculos, desmatamos florestas que ficaram intactas milhares de anos em meses. Então, humanos, sim a terra depende e muito de nós e de nossa semsibilidade , não só ela como todos que à habitam e nós estamos incluídos.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Realmente, diante de nossa pequenez, diante de nossa insignificância espacial e temporal, é incrível que ainda consigamos nos localizarmos no tempo e no espaço, não achas!?
Demais!
Abraço,
Prof.,
Donarte.