Tudo começou, quando em 1492, Cristóvão Colombo (espanhol) anunciou a descoberta de "novas terras". A partir daí a corte portuguesa, que já tinha informação destas terras interferiu: reivindicou posse das novas terras. Fez isso através de pressão diplomática.
Aí então se fez o Tratado de Tordesilhas, que dividia o novo mundo em duas partes, sendo uma espanhola e outra portuguesa. Portugueses lutavam para estender a sua parte para oeste, pois assim seus domínios seriam mais amplos, enquanto espanhóis lutavam no sentido contrário. Houve o acordo por uma linha. Isso ocorreu em 1494, e culminou com o apontamento de Espanha e Portugal como as duas potências européias do período.
Estes, com receio de que o Brasil fosse explorado ilegalmente por outros povos, estabeleceu as feitorias, que eram pedaços de terra , e a maioria delas tinham portos onde os portugueses atracavam seus navios. Quem fazia a distribuição destas terras era Martim Afonso de Sousa. Porém, as terras não passariam a ser propriedade dos colonos, mas eram da coroa, e os colonos faziam uso-fruto.
Mais tarde, foi estabelecida a capitania hereditária. Eram imensas faixas de terras que tinham como proprietários empreendedores portugueses, que por sua vez, cediam pequena parte delas aos seus trabalhadores. Estas terras eram usadas quase exclusivamente para a agricultura e extrativismo.
Lembre-se de que os índios, verdadeiros proprietários das terras eram escravizados e dominados, Perderam cada vez mais espaço a medida que os portugueses investiam em material bélico. Mesmo assim a colonização não foi pacífica.
Em seguida, as atividades agrícolas foram intensificando-se bem como se expandindo, até chegar no contorno que conhecemos hoje.
sábado, 23 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Boa análise!
Postar um comentário