O texto lido começa explicando porque se fala tanto em átomo primordial e no big-bang: se o Universo encontra-se constantemente em expansão essa expansão teve início. Ele diz também, que pode ser possível explicar o átomo primordial, e que no memento em que isto acontecer a origem do Universo estará explicada.
Após esta introdução, Marcelo Gleiser fala acerca da não existência de um centro do Universo. Usa inclusive a frase “Lembre-se de que o Universo não tem um centro.” Frase da qual discordo totalmente! Ora, se houve um átomo que explodiu num determinado ponto do espaço (que antes da explosão era o único ponto do espaço), e tudo o que temos e conhecemos hoje veio deste ponto que era ocupado pelo átomo primordial, então o lugar que era ocupado por este átomo, é hoje o centro do Universo! Concordo que seja impossível HOJE precisar este ponto. Mas daí dizer que ele não existe é um ato um tanto impensado. Os números do Huble podem ser suados como argumentos. Eles consideram o lugar que um determinado corpo está, a velocidade que ele tem, o tempo (variável da equação) e algum ponto de partida deste corpo (o centro do Universo). Então o mesmo texto que afirma que o Universo não tem um centro, usa como argumento um cálculo que considera este ponto.
Para concluir, manifesto que na minha opinião nunca se achará uma explicação para a origem do Universo. Por mais tecnologia que se tenha, não será suficiente para revelar esta história.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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