segunda-feira, 13 de julho de 2009

Cada de praia

Paz é fruto de justiça? Justiça gera paz?
O primeiro item a avaliar seria o que é a justiça e que paz é esta. E é realmente difícil falar de coisas assim, afinal nenhum conceito deste tipo existe definitivamente, pois as coisas nunca funcionam perfeitamente quando se trata de gerenciamento de pessoas. O que é certo para um não é certo para outros e vice-versa. É difícil correr contra a natureza e nossos instintos, afinal, no fim das contas, não passamos todos de animais. E sendo assim, somos destinados a agir como tal (apesar de sempre estarmos fugindo disto). E como aplicar a justiça numa grande "cadeia alimentar"? É justo consumirmos os outros para não morrermos a deriva, mas e quem foi consumido? Mas nós conseguimos criar um sistema que funciona para a maioria (se não, não estaríamos aqui). E é denominamos este sistema de justiça. E por muitas vezes (é impossível negar) ela funciona. Mas acaba indo contra ela, pois ha vezes que falha. É justo a justiça funcionar muitas vezes e pecar em poucas? E as pessoas envolvidas nestas poucas? E é por isto que não acredito em justiça, não que não acredite no sistema, mas justiça, realmente eu acho que não existe. E a paz? Da paz eu não entendo nada. Não sei seu verdadeiro significado. Cada um tem um conceito. Pra mim paz seria uma saúde de ferro, cartões de crédito ilimitados, um casarão luxuoso e aconchegante na beira de uma linda praia de águas quentes o ano todo, uma coleção de várias pranchas, violões e carros, milhares de amigos, uma mulher linda, um filho perfeito pra mim e um mar limpo, claro bem organizado e que sempre desse ondas boas sobre um fundo de areia fofa. Para outros pode significar apenas um mundo sem guerras. Mas o meu ponto é: a paz não é fruto da justiça, e sim de nossa imaginação (não que não possa ser alcançada, pelo contrario, sonho em ainda achá-la), prazer e satisfação. Claro que pra conquistá-la basta sorte e/ou trabalho duro.

2 comentários:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Bom, primeiro vamos às críticas (construtivas, é claro) das idéias contidas no texto:

Melhor! Ao invés de criticar, perguntarei:

1) Estás sendo irônico quando escreves que “somos animais” ou acreditas mesmo nisso!?
Comentário a respeito disso: em parte concordo. É óbvio! Somos realmente animais. Porém, temos de ter cuidado ao afirmar isso, pois, é sabido que não somos simples animais instintivos, mas animais racionais.
Obs.: Mas sobre isso podemos debater mais em sala de aula!

Dica: ler:


http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/download/1522/1532

http://www.universocatolico.com.br/content/view/12102/3/

http://www.zenit.org/article-20236?l=portuguese

2) Tu não acreditas “em” Justiça (a verdadeira Justiça) ou “na” Justiça (Lei, Direito)!?

3) Tu não és capaz de admitir que mesmo com “uma saúde de ferro, cartões de crédito ilimitados, um casarão luxuoso, uma coleção de várias pranchas, violões e carros, milhares de amigos, uma mulher linda, um filho perfeito, um mar limpo e ondas boas” uma pessoa pode não ter Paz!?


Bom, agora vamos às questões formais:

1) Não se faz um texto dessa forma: em um único parágrafo.

2) Corrija os erros de concordância do texto.

Continuemos pensando (e, ainda mais, agindo) de forma diferente para mudar o mundo para melhor!

Abraço,

Prof. Donarte.

Gabriel Figueiredo disse...

Olha Sor... Eu não acreido NA justiça. Justiça é uma coisa muito relativa, tal como bem e mal. Quanto a paz tendo tudo aquilo, espero que nunca fique em completa paz. Conflito sempre é bom, e aliás, é uma maneira de me deixar em paz. Mas realmente prefiro acreiditar que quando conquistar tudo isto obtenha minha "paz" eterna.